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sexta-feira, 30 de março de 2012

O Bom Samaritano


Em Lucas 10:25-37 encontramos uma históra que nos ensina muitas verdades, e cada vez que a lemos aprendemos muitas lições. Ela é conhecida como O Bom Samaritano.


A escritora Ellen White escreveu que nessa história, Cristo ilustra “a natureza da verdadeira religião. 
Mostra que a religião consiste, não em sistemas, credos ou ritos, mas no cumprimento de atos de amor, no proporcionar aos outros o maior bem, na genuína bondade.” O Desejado de todas as Nações,497.
Jesus foi surpreendido pelos mestres da lei que queriam interrogá-lo com a intenção de O desmascarar. Eles perguntaram: “Mestre, o que farei para herdar a vida eterna? Eles na verdade sabiam a resposta, mas queriam colocar Jesus “contra a parede”!
Jesus, então, responde com uma outra pergunta. Na verdade Ele devolve a pergunta ao doutor da lei, dizendo: “Que está escrito na lei? Como lês? E o doutor da lei responde corretamente dizendo: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo” Jesus então diz: “Respondeu bem, faze isto e viverás!”
Desarmados e sem saber o que fazer, fazem uma pergunta que sempre tinha sido motivo de discussão entre os judeus. Eles perguntam: Quem é o próximo? Jesus então conta a história do Bom Samaritano! Não foi uma história inventada. Não foi uma mera parábola.
No livro citado acima, escrito por Ellen White, está escrito que “isso não era uma cena imaginária, mas uma ocorrência verídica, que se sabia ser tal qual era apresentada. O sacerdote e o levita que tinham passado de largo, encontravam-se entre o grupo que escutava as palavras de Cristo.” DTN, 499 Portanto Jesus estava falando de algo prático, que eles haviam vivido! E assim lhes ensinou preciosas lições.
Mas eu quero levar você a pensar no que simboliza cada personagem dessa história. Talvez você já tenha já ouvido outros sermões ou palestras ou lido artigos sobre O Bom Samaritano.
Geralmente nos ensinam através dessa história que nós devemos ser como o Samaritano. Ele foi bondoso, ajudou, se importou com o próximo. E que devemos tomar cuidado para não ser como o sacerdote e o levita, que passaram de largo, que não se detiveram para ajudar aquele que precisava.
Essa aplicação está correta! No entanto no livro O Desejado de Todas as Nações, na página 503 e 504, Ellen White diz que “na história do bom samaritano, Jesus ofereceu uma descrição de Si mesmo e de Sua missão. O homem fora enganado, ferido, despojado e arruinado por Satanás, sendo deixado a perecer; o Salvador, porém, teve compaixão de nosso estado de desamparo. Deixou Sua glória, para vir em nosso socorro. Achou-nos quase a morrer, e tomou-nos ao Seu cuidado. Curou-nos as feridas. Cobriu-nos com Sua veste de justiça.”
Por isso quero levar você a ver de maneira um pouco diferente do que usualmente vemos essa história.
Jesus é o Bom Samaritano! Ele busca o perdido, carrega nos ombros o que está ferido pela magoa, pela dor, pela tristeza! Mas principalmente Jesus se compadece de nós quando estamos doentes, quando vê seus filhos sofrerem nas mãos de Satanás por causa da doença, em conseqüência da transgressão das Leis Naturais.
A hospedaria representa a Igreja! Um movimento que Jesus levantou na terra com a finalidade de ajudar as pessoas que se encontram sofrendo por causa das enfermidades.
O hospedeiro representa você e eu! Nós recebemos de Deus as orientações para ajudar as pessoas.
E os denários? Os denários representam o conhecimento da Verdade Presente que o Senhor Jesus nos concedeu a fim de que pudéssemos ajudar o próximo. E o Senhor Jesus não concedeu apenas dois mas oito “denários” para que pudéssemos ajudar os doentes, prevenir as doenças daqueles que ainda estão com saúde.
Estes denários que o verdadeiro Bom Samaritano nos concedeu são: A Água Pura, Ar puro, Luz Solar, Exercício, Repouso, Alimentação, Pureza de Vida e Confiança no Criador!
“O ar e a água puros, o asseio, o regime alimentar apropriado, a pureza de vida, e a firme confiança em Deus são remédios [denários] por cuja falta milhares estão a perecer.” Testimonies, vol. 5, pág. 443.
AGUA:
“Muitos erram em beber água fria às refeições. O alimento não deve ser misturado com água. Tomada às refeições, a água reduz o fluxo de saliva; e quanto mais fria a água, maior o dano causado ao estômago. Limonada ou água geladas, tomadas às refeições, retardarão a digestão até que o organismo tenha provido suficiente calor ao estômago, habilitando-o a retomar o seu trabalho.” CSRA, 106 A água deve ser tomada em abundancia entre as refeições. Pelo menos 8 copos ao dia!
AR PURO:
“A influência de ar puro e fresco é no sentido de promover a circulação do sangue de maneira saudável através de todo o organismo. Ele refresca o corpo e tende a torná-lo forte e saudável ao mesmo tempo que sua influência é de maneira decidida sentida sobre a mente, proporcionando-lhe certa medida de calma e serenidade. Ele ativa o apetite e torna digestão de alimento mais perfeita, permitindo sono saudável e tranqüilo”. Conselhos Sobre Regime Alimentar (CSRA), 104.
LUZ SOLAR:
“A preciosa luz solar poderá fazer descorar os vossos tapetes; ela, porém, dará uma cor saudável às faces de vossos filhos. Se tiverdes a presença de Deus e possuirdes coração cheio de zelo e amor, uma casa humilde, na qual haja ar e brilhe a luz do Sol, e animada por altruísta hospitalidade, será para vossa família e para o cansado viajante um céu na Terra.” Testimonies, vol. 2, pág. 527.
EXERCÍCIO:
“O exercício é importante para a digestão, bem como para a saudável condição do corpo e da mente. Necessitais de exercício físico.” CSRA, 103
“O exercício moderado cada dia comunicará energia aos músculos, os quais sem exercício se tornam flácidos e debilitados. Por meio de exercício ativo ao ar livre, todos os dias, o fígado, os rins e os pulmões também serão fortalecidos para desempenharem sua obra.” CSRA, 103
REPOUSO:
“Aqueles que estão sempre ocupados e vão alegremente ao desempenho de suas tarefas diárias, são os mais felizes e vigorosos. O repouso e a tranqüilidade da noite traz ao seu corpo cansado repouso ininterrupto.” CSS, 53.
“Ao regular as horas do sono, não se deve proceder com descuido. Os estudantes não devem adquirir o hábito de permanecer em pé até à meia-noite, e tomar as horas do dia para o sono.” Mensagens Escolhidas, 415.
ALIMENTAÇÃO:
“O conhecimento sobre a conveniente combinação de alimentos é de grande valor, e deve ser recebido como sabedoria de Deus”. C.S.R.A., 109.
“A variedade de alimentos numa mesma refeição produz indisposição, e destrói os benefícios que cada artigo, se tomado sozinho, traria ao organismo”. C.S.R.A., 110.
“Se quisermos conservar a melhor saúde, devemos evitar comer verduras e frutas na mesma refeição. Caso o estômago seja fraco, haverá perturbação, o cérebro ficará confuso, e incapaz de exercer esforço mental. Comam-se frutas em uma refeição e verduras na seguinte...” C.S.R.A., 395.
PUREZA DE VIDA:
“A semelhança de Cristo em nós é uma grande verdade, uma verdade prática. Não sou apenas uma coisa amada por Deus, feita para ser deixada como vítima das tentações de Satanás; sou filha de Deus, gerada para uma viva esperança, plena de imortalidade e cheia de glória. Devemos permanecer em Deus, e Deus em nós. A pureza em nós é como a pureza em Deus; o amor em meu coração é um princípio vivo, como o amor no coração de Deus; e todos os tesouros do Céu estão à minha disposição porque sou remida pelo sangue do Cordeiro.” Nos Lugares Celestiais, 66.
CONFIANÇA NO CRIADOR:
Confiança no Criador é acreditar que os outros Sete remédios são de Deus. “Se depositais vossa confiança nEle, o Senhor também dará a cada um de vós Sua força, Sua graça, Sua salvação.” Olhando para o alto, 300.
Deus concede a cada um de nós esses “denários” a fim de que sejamos abençoados e possamos abençoar a outros. Para ajudar pessoas que estão na luta contra a enfermidade que foi adquirida pelos seus hábitos errôneos, a transgressão das leis naturais.
E se formos fiéis, cumprindo nossa parte a promessa é: “Eu te indenizarei quando voltar”. A maior indenização será a vida eterna. Jesus em breve voltará! Gostaria você de se preparar para a vinda de Cristo? Quer você preparar outras pessoas para a Sua vinda, ajudando-as a se libertar dos hábitos errôneos que tem destruído sua vida física e espiritual e colocando em prática essas leis na sua própria vida?
Se você aceitar essa incumbência do Bom Samaritano ele diz então: “Não temas porque estou contigo, não temas porque eu sou teu Deus... eu te ajudo” Isaias 41:10, 13. Com a ajuda do Senhor você será vitorioso e levará a saúde a muitas pessoas que desconhecem a Verdade Presente!
Você aceita a incumbência de cuidar dos feridos nesse mundo? Quer ajudar aqueles que estão feridos pelas transgressões das leis naturais? Coloque-se nas mãos de Deus a cada dia e ele lhe ajudará a ser um vitorioso e uma benção para outras pessoas.
Pr. Evandro Fávero
Fonte: A Missão

quarta-feira, 14 de março de 2012

O Poder da vontade


“Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem e não segundo o que ele não tem.” II Coríntios 8:12
O que você faria se lhe pedissem para levantar 83 quilos? Diria: “Eu não tenho força” ou “Eu não tenho força suficiente para levantar isso”?
O levantamento de peso requer nada menos que músculos. Seu objetivo é levantar o máximo de peso, superar os próprios limites e desafiar o corpo. A prova tem duas partes: arranque, em que de uma única vez o atleta levanta a barra acima do corpo e arremesso, que exige mais força e precisa durar pelo menos três segundos.
Pelo prazer de uma medalha, esses atletas têm três chances de levantar pesos superiores aos de seu próprio corpo e às vezes até o dobro, no melhor tempo.
Voltando ao início, não ter força suficiente talvez seja a resposta mais apropriada, pois a força, ainda que pequena, treinada e disciplinada pode vir a se tornar suficiente para que se levante um grande peso.
Quando rejeitamos um desafio por nos sentirmos frágeis, não significa que não tenhamos força de vontade para encará-lo. Talvez essa força seja ainda insuficiente e precise de treino. E depende de escolhermos exercitá-la ou não.
Muitas coisas não acontecem em nossa vida porque escolhemos não treinar a força da vontade. Grandes e variados são nossos desafios, a começar com a luta contra nós mesmos, nosso egoísmo, nossos hábitos nocivos, nossa negligência em nos apropriar da força que vem do Alto e de nos submetermos a Ele.
E os desafios que encontramos no relacionamento com nossa família, com nossos colegas, na resolução dos impasses que surgem, na busca de alcançar nossos alvos diante de Deus?
Um campeão em levantamento de peso se define pela força exercitada que o faz levantar o máximo de peso. E você já pensou como se define um campeão? A inspiração responde: “A impossibilidade está em vossa própria vontade. Se não quiserdes, não vencereis. A dificuldade real vem da corrupção de um coração não santificado, e da involuntariedade de se submeter à direção de Deus.” PJ, 331 “Você só precisa compreender a verdadeira força da vontade. Este é o poder que governa a natureza do homem: o poder de decidir e escolher. Tudo depende da ação correta da vontade. O poder de escolha que Deus deu ao ser humano deve ser exercitado...’’ CC, 47
Que sejamos vitoriosos, pela graça de Deus, exercitando o dom que Ele nos deu de escolher, de exercer corretamente a ‘vontade de nos submeter constantemente à vontade de Deus’.
Pr. Gilson Grüdtner
Associação Paulista Sudoeste/UCB
Fonte: A missão

Meu Senhor tarda em vir


“Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa e, chegando-se, os servirá.” Lucas 12:37
O meu senhor tarda em vir”: Esta declaração que foi dita pelo servo negligente, faz parte de uma parábola na qual Jesus enaltece a virtude da vigilância. Três vezes Jesus pronuncia uma bem-aventurança sobre os servos que forem encontrados vigilantes: “Bem-aventurados aqueles servo, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando!” (Lc 12:37, 38, 43).
Jesus usa o plural tanto no verso 36, como no 37, porque louvado seja Deus, sempre houve e sempre haverá servos vigilantes que “esperam pelo seu Senhor”. Não são como aquelas dez virgens que adormeceram enquanto aguardavam o aparecimento do noivo. Os servos vigilantes estão no posto do dever dia e noite. Absolutamente não querem ser tomados de surpresa. Sabem que não basta vigiar uma hora ou duas. Precisam estar alerta, a noite toda, se preciso for.
O “bom servo”, sobre o qual uma bênção é pronunciada, é movido não só pelo sentimento do dever: “preciso estar vigiando quando voltar meu Senhor”; mas é movido pelo sentimento de amor: “eu quero estar pronto quando meu Senhor voltar”.
Eu O amo e de modo algum quero desapontá-Lo. Fosse apenas o sentimento do dever que o animasse, as horas de espera pareceriam longas e penosas. Mas porque ama a seu Senhor, nenhum sacrifício lhe parece demasiado grande.
Como outrora para Jacó, os anos de espera por Raquel “lhe pareceram poucos dias, pelo muito que a amava” (Gn 29:20), assim para o servo que ama seu Senhor, as horas lhe passam rapidamente. Está de tal modo ocupado com os preparativos, que não percebe as horas escoar. É o servo ocioso que conta as horas e para quem a espera parece interminável.

O fato de o senhor encontrar os servos vigiando, apesar do adiantado da hora, é considerado tão extraordinário que o Senhor, em vez de assentar-se à mesa para ser servido, cinge-Se, faz os servidores assentarem-se à mesa e os serve. Os servos são tratados como senhores, pelo simples fato de serem vigilantes. Isso indica como a virtude da vigilância é de alto valor aos olhos do Mestre.
Em Lucas 12:40, Jesus relaciona a parábola com Sua segunda vinda: “Ficai também vós apercebidos, porque à hora que não cuidais, o Filho do homem virá”. Dos evangelistas, Lucas é o que mais se preocupa com o problema da demora da vinda do Senhor. Era um problema que começava afligir aqueles que, havia mais de trinta anos, aguardavam a vinda de Cristo em glória.
Foi antecipando este estado de coisas na igreja, quando a verdade da segunda vinda estava sendo posta em dúvida por muitos, por uns de modo tímido e velado e por outros de modo ostensivo e zombeteiro, que Jesus pronunciou esta e outras parábolas, enfatizando a necessidade de vigiar e orar.
Caro colega, você faz parte do grupo dos servos vigilantes?
Pr. Adilson Miranda
Secretário e Ministerial da MTO - UCOB
Fonte: A missao

sexta-feira, 9 de março de 2012

O SÁBADO NO NOVO TESTAMENTO


Os que insistem em pregar que o sábado passou, e que os cristãos estão hoje desobrigados de sua observância, afirmam apoiarem-se nos ensinamentos de Jesus ou dos apóstolos para justificarem tal mudança na Lei. Mas Jesus realmente ensinou que o sábado não mais deveria ser guardado? Aboliu o Senhor este mandamento, e colocou o domingo em seu lugar, como o dia de adoração para os cristãos? Vejamos o que diz a Palavra do Senhor, pois o sábado aparece mais de 60 vezes no Novo Testamento. Vamos analisar agora as passagens dos evangelhos que tratam sobre o sábado:
a) Mt 12:1-14 (cf. Mc 2:23-3:6; Lc 6:1-11)
Nesta passagem Jesus é interrogado por estar colhendo espigas no sábado. São os fariseus que condenam esta ação, pois eles haviam sobrecarregado o sábado com inúmeras “mini-leis”, que deveriam disciplinar a observância desse dia. Jesus, então, responde com a famosa frase: “O Filho do Homem é Senhor do sábado”. Ora, Jesus é Senhor de tudo, INCLUSIVE do sábado. Esta declaração não dá nenhuma margem para que o sábado fosse abolido ou minimizado; apenas demonstra que Jesus possuía (e possui) uma autoridade superior àquela que os fariseus estavam dando a Ele, ou seja, para os fariseus Jesus não passava de um impostos, mas o Mestre demonstrou o erro dos “doutores”, ao declarar que o sábado era um dia criado por Ele, por isso, apenas Ele tinha total autoridade sobre esse dia.
Em seguida, surge a situação da cura do homem da mão ressequida. Jesus já sabia muito bem que os fariseus não concordariam com uma cura realizada no sábado, mas o Senhor conhecia o coração hipócrita desses líderes, que estavam dispostos a sacrificar uma vida humana (especialmente se fosse de um pobre) mas não achavam errado socorrer um animal ferido no sábado, quando isso pudesse trazer algum retorno financeiro para eles.
A passagem em questão termina de forma bastante interessante (cf. Mt 12:14), pois os fariseus estavam acusando Jesus de “transgredir” a Lei, mas eles próprios não estavam se dando conta de que um mandamento também dizia para “não matar”. Que ironia!
O evangelho de Marcos (2:27) acrescenta a declaração de Jesus de que o “sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado”. Isto é perfeitamente compreensível e verdadeiro, pois tudo neste mundo (natureza, animais, igreja, família, sexo, salvação, sábado, perdão, etc.) foi criador pelo Senhor para benefício da Sua mais importante criatura – o homem. Tudo foi feito “por causa”, ou seja, em benefício do homem. Dizer que nesta declaração Jesus está afirmando que não precisamos obedecer o mandamento do sábado é, no mínimo, um desprezo às mais elementares regras de interpretação de texto.
b) Mt 24:20
Esta é uma passagem que demonstra a verdadeira noção de importância que Jesus dava ao dia de sábado. Nesta profecia, o Senhor declara que a fuga dos discípulos nos períodos de tribulação não deveria ocorrer no sábado, pois isto certamente os encontraria desprevenidos por estarem envolvidos na preparação e santidade deste dia. Jesus foi tão preciso em Sua profecia, que o exército romano entrou e destruiu Jerusalém no ano 70 d.C., ou seja, aproximadamente 40 anos após Jesus ter feito a declaração de Mt 24:40. Que importante e inquestionável testemunho da validade que o sábado tem na vida de adoração do crente, mesmo após a ressurreição do Salva-dor. Jesus desejava que o sábado permanecesse como dia de adoração, mesmo após Sua morte e ressurreição, como fica evidente pela leitura desta passagem. Este é um dos muitos versos que os inimigos do sábado nem mencionam, pois não conseguem explicá-lo sem distorcer o real sentido da passagem.
c) Mt 28:1-10 (cf. Mc 16:1-11; Lc 24:1-12; João 20:1-10)
Este texto trata da ocasião em que Jesus foi crucificado e ficou durante o sábado na sepultura. Novamente, em nenhum momento há qualquer menção sobre a abolição do sábado para os cristãos. Há o relato histórico de que foi numa sexta-feira (chamado de “dia da preparação” para o sábado – Mc 15:42) que Jesus foi crucificado, permanecendo durante todo este dia na sepultura, e ressuscitando apenas na madrugada do domingo. Interessante notar que este foi o único dia em que Jesus ficou integralmente na sepultura, descansando do mesmo modo como havia feito na Criação (cf. Gên. 2:1-3; João 1:1-14).
d) Lc 4:16
Que texto maravilhoso! Uma declaração absolutamente clara de que era “costume”, ou seja, era um hábito normal de Jesus estar na sinagoga (a igreja da época) no dia de sábado. Ele, como Criador e Mantenedor de tudo, não poderia deixar de lado algo que Ele mesmo criou, santificou, abençoou e deixou como exemplo para toda a humanidade. Este é outro texto que os inimigos do sábado não conseguem argumentar contra, sem distorcer o que a Bíblia está ensinando.
e) Lc 13:10-14:6 (cf. João 5:9-9:16)
Novamente Jesus é interrogado sobre a legalidade de se realizarem curas no sábados. É evidente que não se pode usar o sábado como desculpa para não operar o bem ao próximo. Os fariseus, porém, atolados em sua hipocrisia e ganância, preferiam “fechar os olhos” para algo tão claro, revelado no amor de Deus. O texto é muito claro em dizer que os fariseus “nada puderam responder” a Jesus (cf. Lc 14:6).
f) Lc 23:56
Outro verso para o qual os inimigos do sábado não conseguem dar uma explicação eficaz e verdadeira, sem distorcer o texto bíblico. Se Jesus REALMENTE havia ensinado ou insinuado que o sábado era desnecessário na nova aliança, e que o “tempo da graça” havia chegado, por que estas mulheres continuaram guardando-o? Não havia chegado a hora de coloca este “jugo” de lado, como o dizem muitos hoje?
Estas santas mulheres, que permanecerem ao lado de Jesus durante Seu ministério terrestre; que ouviram os ensinamentos divinos dos lábios do próprio Senhor do Universo; que sabiam das respostas que Jesus havia dado aos fariseus acerca do tema do sábado, como vimos anteriormente; que presenciaram a crucifixão do Seu Mestre; estas mulheres não abandonaram o mandamento do sábado quando Jesus morreu, e muito menos adoraram no domingo, como fazem os pseudo seguidores de Jesus da atualidade. Elas permaneceram fiéis à Lei do Senhor, e “descansaram segundo o mandamento” (cf. Êx 20:8-11). Mais claro que isso é impossível...
Eu já li muitos livros escritos pelos inimigos do sábado que sempre citam a passagem de João 20:19 para apoiarem sua teoria de que os discípulos trocaram o sábado pelo domingo, após a ressurreição de Cristo. Basta uma leitura sincera do texto para ver que o motivo que levou os seguidores de Jesus a estarem reunidos naquele dia era o “medo dos judeus”. Não estavam ali fazendo uma missa ou culto de adoração, mas estavam era se escondendo da perseguição que já estava sendo iniciada.
É muito fácil distorcer o texto bíblico, ou qualquer outro texto interpretativo, para favorecer um pensamento pessoal de um indivíduo ou denominação. Mas o Espírito Santo ajuda àqueles que, sinceramente, buscam descobrir a verdade acerca do viver que agrada ao Senhor. Não encontramos em nenhum lugar da Bíblia a palavra “domingo”, nem qualquer menção à mudança do sétimo para o primeiro dia da semana, nem por Jesus, nem pelos Seus apóstolos (como veremos adiante).
Se você deseja seguir o exemplo de Jesus e das pessoas que O seguiam, então você não pode mais desprezar a santidade do sábado, e deve procurar imediatamente concertar sua vida com o Senhor, pedindo perdão a Ele pela “cegueira” que fez com que este dia fosse menosprezado em sua vida.
Os Adventistas do Sétimo Dia sentem-se felizes e aliviados por terem a plena certeza de que a bênção do Senhor está sempre sobre aqueles que fazem Sua vontade, apesar de possíveis perseguições, humilhações, escárnios ou desprezo daqueles que fecham os olhos para o claro ensino bíblico acerca do verdadeiro dia do Senhor – o sábado (cf. Ap 1:10: Is 58:13; João 20:1, 19). Nosso próprio nome já é um testemunho ao mundo de que Jesus é o Senhor da Igreja Adventista (cf. Ez 20:12, 20).
O Sábado no Livro de Atos
Este livro é muito esclarecedor porque nos mostra um resumo de como era a vida na Igreja que estava iniciando seus primeiros passos. Certamente é no livro de Atos que poderemos encontrar alguma base de autoridade para a rejeição atual do sábado do sétimo dia, se é que existe tal base.
1:12 – Esta é a primeira menção ao sábado no livro de Atos, apenas fazendo referência ao costume de andar uma curta distância durante este dia (aproximadamente 1 Km).
13:14 – Os discípulos procuram uma sinagoga para pregar. São acolhidos com atenção e aproveitam para pregar sobre Jesus (vv. 16-41), acrescentando que em todos os sábados são lidos os ensinamentos de Deus nas sinagogas (v. 27).
13:42 – Os discípulos receberam o convite para retornarem no próximo sábado, e continuarem a maravilhosa pregação sobre Jesus.
13:44 – Quase toda a cidade veio no sábado para ouvir o que os discípulos tinham ainda para falar. Percebemos que não eram todos judeus (como os inimigos do sábados dizem hoje), pois estes estavam tentando desfazer a pregação dos discípulos diante da multidão (v. 45).
15:12-21 – Esta é uma passagem reveladora, pois foram determinadas algumas coisas que não mais poderiam ser impostas sobre os gentios conversos ao cristianismo. Pergunta-se: Por que os apóstolos não incluíram o sábado entre os temas proibidos???? Não dizem hoje que eles trocaram o sábado pelo domingo, logo após a ressurreição???? Fica evidente que os inimigos do sábado hoje em dia estão mais interessados em tradições humanas, do que seguir os princípios que os discípulos de Jesus demonstravam em sua própria vida.
16:11-15 – Alguns dizem que os discípulos pregavam no sábado apenas para aproveitar as sinagogas judaicas. Mas a passagem em questão revela claramente que não era este o real motivo. Paulo, como você sabe, foi um apóstolo que não conviveu pessoalmente com Jesus, tendo sido convertido alguns anos após a ressurreição do Mestre. Paulo é encontrado aqui neste texto procurando “um lugar de oração”, no sábado, afastado da cidade? Por que??????????? Será que o Espírito Santo não havia orientado o apóstolo a abandonar os “rudimentos” do judaísmo, como dizem os inimigos do sábado? Fica muito claro para o leitor sincero que Paulo, um dos maiores apóstolos de Cristo, nunca ensinou a abolição do sábado do sétimo dia, e ele mesmo vivia a santidade deste dia especial por onde quer que andasse.
17:1-3 – Novamente, Paulo é visto aproveitando o sábado para pregar a salvação em Cristo àquelas cidades.
18:1-4 – O apóstolo da graça e dos gentios tinha uma profissão – fazer tendas. Mas o texto é claro ao dizer que Paulo fechava sua oficina ou sábado (ou será no domingo, e a pessoa que digitou a Bíblia era Adventista e mudou a digitação para sábado????). Paulo adorava o Senhor Jesus no dia de sábado, como fica evidente pelo texto bíblico, e se dirigia ao local de adoração para pregar sobre a salvação em Jesus. Percebe-se facilmente (basta ler sem preconceitos) que não era apenas para encontrar os judeus que Paulo ia à sinagoga no sábado, pois o próprio texto afirma que ele pregava também aos gregos neste dia, e bem sabemos que os gregos não santificavam o sábado.
19:17-27 – Nesta passagem, Paulo afirma enfaticamente que estava de consciência limpa porque ensinara TUDO que era importante para os gentios viverem uma vida de verdadeiros cristãos, bem como mostrara para eles TODO o desígnio de Deus para suas vidas. Mas em NENHUM momento ele fala para eles abandonarem o sábado e adorarem o Senhor no domingo. Que interessante!
O Sábado Nas Epístolas Paulinas
Vamos analisar uma passagem na qual Paulo refere-se ao sábado, e esta é muito utilizada pelo inimigos do sábado para “provarem” que o apóstolo não aceitava a guarda deste dia.
Col. 2:16 – Paulo está dizendo aqui que o sábado não é importante para o crente da nova aliança? É mesmo isso que o texto está ensinando? É muito fácil para aqueles que agem com falsidade e infidelidade para com a Bíblia, simplesmente isolarem um texto de seu contexto, e ensinarem deturpações doutrinárias que a Bíblia nunca autorizou. Eu conheço diversas denominações que surgem dessa forma, através da interpretação equivocada e destituída de sinceridade com que alguns ensinam algum texto bíblico (por exemplo: batismo pelos mortos, arrebata-mento secreto, dom de línguas, prosperidade material, imortalidade da alma, comer de tudo, uso de véu pelas mulheres, guarda do domingo, mariolatria, etc... apenas para citar algumas).
O contexto da passagem de Col. 2:16 revela claramente que o tema não era propriamente o sábado do sétimo dia. O verso 17 acrescenta que o que havia sido mencionado no v. 16 (lua nova, festas, sábados) era apenas uma SOMBRA de coisas futuras. Mas o sábado do 4º manda-mento (cf. Êx 20:8-11) era sombra de quê? De absoluta-mente nada!
Quando Paulo fala em Colossenses que o sábado era uma sombra, certamente ele se referia aos dias sabáticos cerimoniais (cf. Lv 23), que apontavam para a redenção que o Messias operaria em Israel, cujo cumprimento veio na Pessoa Divino-Humana de Jesus Cristo. No próximo tópico vamos analisar melhor estes “sábados” que apontavam ao Messias.
 O Sábado no Apocalipse
1:10 – Alguns querem defender que este verso indica que o “dia do Senhor” é o domingo. Porém um estudo apurado do texto no seu original grego demonstra que traduzir “dia do Senhor” por “domingo”, como acontece com algumas versões tendenciosas da Bíblia, é um equívoco. A expressão que aparece no texto grego de Ap 1:10 é KURIAKÊ EMÊRA, que significa apenas “dia do Senhor”, nada tendo a ver com o domingo.
Relembremos qual era o dia que os discípulos consideravam como sendo o “dia do Senhor”. Basta ler alguns textos-chaves, como João 20:1, 19, por exemplo, para vermos que João considerava o sábado como sendo o verdadeiro “dia do Senhor”. Traduzir este verso, colocando a palavra “domingo” como sendo a correspondente de KU-RIAKÊ EMÊRA é uma tentativa desesperada de incluir na Bíblia alguma base para a guarda de um dia, cuja Palavra de Deus nunca autoriza a ser guardado, muito menos em substituição ao sábado do sétimo dia.
14:6-7 – Interessante notar que a mensagem que o 1º anjo recebeu para levar a todo o mundo era uma exortação para adorarem a Deus como “Criador” de todas as coisas. O mais curioso é que o único mandamento que revela o motivo pelo qual o Senhor deve ser adorado é o 4º - o do sábado (cf. Gên. 2:1-3; Êx 20:8-11), e pratica-mente a mesma seqüência de palavras é utilizada em ambas as passagens (cf. Êx 20:11; Ap 14:7), ou seja, devemos adorar Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo o mais. Coincidência? Não. A Bíblia é um livro de “providências”.
Os santos de Deus, no Apocalipse, são retratados como sendo aqueles que “guardam os mandamentos de Deus” (cf. 12:17; 14:12; Sal. 119:152). E a Bíblia considera a guarda dos mandamentos como sendo válida SOMENTE quando TODOS os mandamentos são obedecidos, inclusive o 4º (cf. Tg 2:10-11).
Como pudemos ver no texto bíblico, não há uma única palavra autorizando a abolição do sábado do sétimo dia; pelo contrário, vemos que TODOS os discípulos de Cristo continuaram guardando este dia, mesmo muitos anos após a Sua morte, como foi o caso de Paulo, por exemplo.
Há algumas passagens que tratam do primeiro dia da semana. Mas, será que elas autorizam alguma mudança? Vejamos...
a) “No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro” (Mt 28:1). O verso apenas diz que elas foram ao sepulcro no primeiro dia da semana, após o sábado, pois elas haviam descansado no sábado em obediência ao mandamento (cf. Lc 23:54-56). O verso nada fala sobre a santidade do domingo após a ressurreição de Jesus.
b) “E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo” (Mc 16:2). Outro verso que apenas faz o relato de que as mulheres foram ao sepulcro no primeiro dia da semana, e apresenta que só foram neste horário porque o sábado já havia passado (cf. Mc 16:1). Nada fala sobre a santidade do domingo, e ainda confirma que elas guardavam o sábado do Senhor.
c) “Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demônios” (Mc 16:9). Apenas mais um relato sobre o momento histórico no qual Jesus ressuscitou. Mais uma vez, nada é apresentado sobre a pseudo-santidade do domingo como dia da ressurreição de Cris-to.
d) “Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado” (Lc 24:1). Como o último verso do cap. 23 deixa claro que aquelas mulheres guardavam o sábado, foi só passar o pôr-do-sol e elas foram ao sepulcro realizar o trabalho que havia sido deixado por fazer, para não se transgredir as horas santas do sábado do Senhor (cf. Lc 23:54-56). Você vê algo neste verso que autorize a santidade do domingo? Nem eu...
e) “No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra estava revolvida” (João 20:1). Apenas a repetição das passagens anteriores. Ninguém está questionando que Jesus ressuscitou no domingo, mas dizer que por este motivo este dia agora ficou no lugar do sábado, é acrescentar palavras que não estão no texto inspirado da Bíblia. Até aqui ainda estou esperando para ver onde está a tal “autorização” para mudar o sábado para o domingo...
f) “Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco” (João 20:19). O texto é muito claro em afirmar o motivo pelo qual eles estavam reunidos: o medo dos judeus. Não tinha nada que ver com um culto ou missa dominical. O v. 26 diz que oito dias depois Jesus Se apresentou novamente para os discípulos. Jesus encontra-os ainda escondidos dos judeus, com as portas trancadas, e aproveita para apresentar-Se a Tomé, que estava ainda duvidando de Sua ressurreição. Nada ainda encontramos sobre a autoridade de mudar o sábado para o domingo. E olha que este seria um bom momento para Jesus aproveitar e ensinar para os discípulos que o domingo agora deveria ser o dia de guarda. Mas... se você encontrar tal ordem na sua Bíblia avise-me, pois eu ainda não a encontrei.
g) “No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite” (At 20:7). O motivo pelo qual os discípulos estavam reunidos neste primeiro dia da semana é revelado no próprio texto bíblico: Paulo estava para viajar no dia seguinte. Nada mais. Não era um culto semanal dominical, pois já vimos que Paulo adorava o Senhor no sábado (cf. At 16:11-15; 18:1-4; etc.). Ainda nenhuma palavra sobre a mudança do sábado para o domingo. Será que não vamos encontrá-la?!
i) “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for” (1Co 16:2). Este é o ÚLTIMO dos oito únicos versos do Novo Testamento que fala sobre o primeiro dia da semana. Já vimos que as sete passagens anteriores nada falam sobre a autorização para os cristãos mudarem o sábado para o domingo. Resta agora analisar esta última passagem. Paulo está falando sobre uma ajuda que seria enviada para os irmãos da Judéia (v. 1; cf. At 11:28-30). Os irmãos não são orientados a se reunirem no primeiro dia da semana para adorarem ao Senhor. O apóstolo dá uma orientação para separarem sua contribuição “em casa”, muito provavelmente junto com as provisões semanais da própria família. Quando Paulo visitasse a cidade, as ofertas já deveriam estar todas prontas. O fato de os discípulos se reunirem em um dia específico, além do sétimo semanal, não faz de tal dia um substituto do sábado do 4º mandamento, pois eles se reuniam diariamente (cf. At 5:42). O que torna um dia “santo” é a determinação de Deus, e isto acontece na Bíblia SO-MENTE para o sábado (cf. Gên. 2:1-3; Êx 16:1-10: 20:8-11).
Analisamos as passagens do Novo Testamento que tratam do sábado, e vimos que TODOS os discípulos e seguidores de Jesus guardaram este dia normalmente, pois fazia parte do seu dia-a-dia. Não há nenhum cogitação entre os discípulos sobre a mudança do sábado para outro dia qualquer. Infelizmente, tal pensamento só existe na mente dos que não querem obedecer aos mandamentos do Senhor, opondo-se arrogantemente à Palavra de Deus.
Se nossa base de fé estiver unicamente na Bíblia, e não na tradição ou mandamentos de homens (cf. Mc 7:13; At 5:29), então o único dia semanal que devemos separar para adorar ao Senhor, deixando de lado afazeres seculares e comuns, é o sábado do sétimo dia.
Seja fiel, e Deus abençoará grandemente sua vida; afinal Ele promete: “Grande paz têm os que amam a Tua Lei; para eles não há tropeço” (Sal. 119:165).
Os Adventistas, sim, podem confiantemente saudar a todos com a “paz do Senhor”, pois ela acompanha apenas os não se desviam da Lei do Príncipe da Paz (cf. Pv 28:9).
Pr. Gilson Medeiros
Distrito de Guarabira